Os
bancos começam a oferecer nesta segunda-feira novas taxas para os seus
clientes. Desde o início do mês, as instituições bancárias anunciaram uma série
de cortes nos juros das linhas para pessoa física e empresas.
Os
juros reduzidos passam a valer hoje na Caixa Econômica Federal, Banco do
Brasil, Itaú, Bradesco (compare as opções no quadro abaixo).
Já o Santander modificou as taxas para
pessoa física na última sexta-feira (20), enquanto o corte para empresas entrou
em vigou no dia 17. Os novos juros do HSBC estão valendo desde o último dia 12.
Na
sexta-feira, a Caixa anunciou nova redução de juros para pessoas físicas quanto
jurídicas, seguindo medida que o Banco do Brasil havia tomado na véspera (19).
As justificativas foram as mesmas: a queda na taxa básica de juros, a Selic.
No
dia 18, o Banco Central anunciou a redução de 9,75% para 9% da Selic, o menor
patamar em dois anos.
O
BB havia sido o primeiro banco a anunciar queda nas taxas de juros, em 4 de
abril, com o lançamento do programa Bom Para Todos. No dia seguinte, foi a vez
da Caixa Econômica Federal.
Já
o HSBC foi o primeiro banco entre os privados a anunciar queda nas taxas, no
dia 12. Na sequência, o Santander reduziu os juros para micro e pequenas
empresas no dia 17. No dia 18, Bradesco e Itaú, os maiores bancos privados do
país, também anunciaram medidas semelhantes.
O
Santander também voltou a se manifestar no dia 18. Foi criada uma nova
modalidade de conta corrente com juros a partir de 4% ao mês no cheque especial
--o banco tinha taxa média de 10,33% no cheque até o dia 4.
A
Caixa anunciou na última quinta-feira que irá aumentar o horário de atendimento
ao público entre os dias 23 de abril e 11 de maio para atender a demanda do
programa de redução de juros.
ESTÍMULO A
ECONOMIA
O
movimento de redução das taxas nos bancos públicos atende ao chamado da
presidente Dilma Rousseff, que tem o assunto como uma de suas prioridades.
A iniciativa é uma forma de acirrar a concorrência com os bancos privados, que também anunciaram cortes após o BB e a Caixa, e estimular a economia para garantir um crescimento próximo a 4% neste ano.
FON TE: WEBLEIS
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